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A PAZ PERFEITA

  • Foto do escritor: Estefani
    Estefani
  • 12 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Modificado por mim.


Houve um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar em uma pintura a paz perfeita.


Diversos artistas tentaram projetar em tela, o que ali foi proposto pelo rei.


O rei observou e admirou todas as pinturas, mas ele gostou apenas de duas pinturas.


A primeira era de um lago muito tranquilo, este lago era um espelho perfeito onde se refletiam serenas montanhas que o rodeavam.


Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com suaves nuvens brancas.


Todos que olhavam para essa pintura viam refletida uma paz muito grande.


A segunda pinta também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.


Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual lançava-se um forte aguaceiro com faíscas e trovões.


Montanha abaixo, parecia descer um turbulento fluxo de água. Tudo isso se revelava nada pacífico.


Quando se observava atentamente atrás da cascata havia um arbusto crescendo entre fendas na rocha.


Nesse arbusto encontrava-se um ninho.


E ali, em meio aos ruídos e à violência da cena, estava um passarinho tranquilamente sentado no seu ninho.


Essa foi a pintura escolhida pelo rei que explicou:


“Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor.


Paz significa que, apesar de estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos em nossos corações.


Este é o verdadeiro significado da paz, a PAZ PERFEITA”.


Fonte://refletir para refletir




 
 
 

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